Você pode andar o mundo se preenchendo de técnicas, conhecer segredos de respiração, movimentos, alinhamentos, magnetismo, fazer óleo sagrado, florais potencializados, ter contato com gurus e mestres encarnados em experiências profundas. Se você não descobrir o fluir do VERDADEIRO AMOR pelo próximo quando diante de outra alma (que procura como fonte de ajuda e muitas vezes de desespero) de nada adiantou todo este caminho mental. Atenção: os fenômenos e experiências extraordinárias que fazemos é importante para o nosso Ego, e não para a Essência (do outro, e nossa). Quando os passos dados mira para o coração você já começou, além da cura do próximo, a sua própria cura. E isso cura o mundo inteiro, muito mais longe do que a mente humana possa imaginar. É o amor que traz tudo o que necessitamos materialmente. Significa uma dança fluida e natural. O desespero e aflição por lotar salas, consultórios e comunidades holísticas nos deve fazer enxergar que todos nós ainda precisamos da verdadeira cura. O amor não se sustenta em ansiedade e aflição, isso tudo não cabe no mesmo lugar! Tornar-se um braço do criador aqui requer a confiança de que todos que chegarem até você não dependem da sua própria vontade, e sim do seu estado relaxado de prontidão amorosa e fiel. Ser amor em sua totalidade, num processo terapêutico requer esvaziar de si com alegria e preencher-se do outro, que naquele instante será você mesmo, com sua total plenitude. Complicado para alguns entender isso né? O importante mesmo é entender que a sua melhor ferramenta, o AMOR, que você guarda no seu peito, deve estar aliado as técnicas que você se afinou. (Adaptado pelo Dr. Laerte – texto original com autor até o momento desconhecido)
Desperte o Curador-Terapeuta em você

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