Já pensou como, por medo de parecermos “egoístas”, inacessíveis ou incompreensíveis, muitas vezes acabamos flexibilizando DEMAIS nossos limites?
Às vezes, até deixamos de estabelecer qualquer limite…
No entanto, é inegável que essa atitude traz consequências desafiadoras no cotidiano. Qual é o preço de abrir mão sempre? Qual é o custo de aceitar tudo? E qual é o impacto de estar sempre à disposição?
Sem julgamentos e sem verdades absolutas, este post convida à reflexão, convida a repensar e a avaliar seus próprios limites (ou a falta deles).
Vale ressaltar que não estou sugerindo que não devemos ser prestativos, empáticos ou disponíveis… A reflexão aqui é sobre a ausência de limites, que, no final das contas, pode nos prejudicar!






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